quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mankind is Obsolete

A humanidade é muito estúpida, "low-minded", acho que a tradução melhor é mente fechada, ou mente pequena.

Os jogos de poder e a falta de visão da massa manipulada é algo mais que surpreendente. Afinal a manipulação não é externa, mas interna. A gente se permite ser manipulado. Somos condicionados a isso, afinal, qual a melhor arma se não virar seu inimigo contra si próprio, o problema é que não há ninguém imune a isso, e hoje todos estão lutando por causas perdidas.

Afinal, quem é mais burro? Aquele que manda ou aquele que obedece?
As pessoas começam crescendo por uma vontade de auto-aprovação e isso as empele a seguir caminhos já guiados, mas para a aceitação alheia. Todos são escravos dessa aceitação.

A direita, a esquerda e o centro, mesmo sendo uma organização falha, todos tentam encaixar seus movimentos nisso, e rotular, criando seguidores e não criadores.

As contra-culturas são impossibilitadas de mostrar o caminho curto pq faz parte da lição, e isso gera uma leva de pseudo-pensadores que são só meros papagaios e arruaceiros a empacarem qualquer progresso se engajando em batalhas erradas, apenas repetição de palavras e modelos de visão.

Ao invés do caminho da real iluminação, da criatividade após conhecimento empírico momentâneo, de fluxo e de interseção de fluxos/momentos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Carnaval fungi

Experiência carnavalesca narrada por Anfeta:

PS: Adiciono o fato de ter pulado de cueca no lago e andarilhado de cueca pelo simplão, durante o amanhecer.

Experiência.

23:45 -
Ale......: 2,25 cogumelos
Arthur: 4,00 cogumelos
Giu.....: 6,50 cogumelos

Set: Paranapiacaba/Simplão

Efeitos começaram a surgir: 00:00
Efeitos começaram a sumir: ??:??

Introdução:

Para começar é importante deixar claro quem é quem nesta estória.
Ale: mestre em canalização de energias cósmicas fundamentais da espontânea criatividade intuitiva, emocional e intelectual, portador de uma inquietável "super-nova" geradora do explosivo e empolgante ânimo comportamental (que é realmente incessante mesmo!), sendo assim responsável pela coletivização da manifestação psicodélica da enteogenia fundamental da existência.
Artur: ser mágico escolhido para ser reponsável pela depuração e interpretação de tais energias devido à enorme afinidade recíproca com elas e à pontífice sabedoria na manipulação das mesmas, sendo assim reponsável pela segurança espiritual e física do grupo.
Anfeta: aprendiz deles, apesar de estarem eles na mesma disposição diante meus ensinamentos: "O autocontrole consciênte e a percepção estratégica das características verdadeiras dos ambientes são o meus dons (ego do kct), e ai dos que não observarem tais condições e parâmetros de sobrevivência, pois estarão mais suscetíveis do que estariam se observassem, bem mais (talvez nem estivessem)! E quanto mais nos alertamos para o usufruto de nossas capacidades e para as intenções dos seres, mais e melhor podemos controlar os acontecimentos ao nosso bel prazer. Você confia em você mesmo? Por que? O medo te ajuda ou atrapalha? Você realmente quer o que diz querer? Algo te incomoda? Por que?" - e por aí vai. Estou na lanterna dos afogados. E quem nunca naufragou???

Observação: estes são apenas os pontos fortes de cada guerreiro, todos possuem todas as habilidades.

Relato:
Talvez não seja imprescindível esclarecer os seguintes detalhes da pré-experiência, mas prefiro faze-lo, sim, pois faz parte da peregrinação.
Sábado, o Ale e eu combinamos ir ao Simplão segunda à noite, momento propício para coletar material mágico fresco suficiênte para nós dois. Segunda à noite eu liguei para ele e falei simplesmente: "bora"! Não sei o que deu nele nessa hora, pois ele desistiu. Alguns intantes depois, me liga o Arthur:
-Anfeta, - meu apelido - vamos para Paranapiacabba?
-Bora! - hehe

Chegando lá, na casa dele, o Ale apareceu. Estava com um forte pressentimento de que isso iria acontecer. Alem do que, estava claro que o Ale disse para o Arthur me ligar para substituí-lo, e que depois se arrependeu. Sem problemas.

Ponto de partida: São Caetano do Sul.

O Arthur tinha combinado com um tal de "Z" de irmos juntos, mas este, que nem participaria do banqete, nem apareceu no local combinado (saiu mais cedo, para falar a verdade). Fomos.
Aproveitei para dormir um pouco pelo caminho e refletir sobre meus objetivos (metas) naquela noite: garotas, magia e outra coisa que infelizmente não me lembro agora.

Chegando em Rio Grande da Serra, conhecemos duas pessoas no ponto de ônibus. Estes seres estavam carregadíssimos de ítens mágicos, não psilocibínicos, e obtemos um derivado do ergot. Foi a noite dos fungos, hehe!

Em Paranapiacaba demos uma volta com eles e fomos para trás da casa do Felix, numa escadinha mocozada por ali.

11:45 - Nham, Nham, Nhammm!! Dividimos os cogumelos em partes iguais, mas o Ale não aguentou comer tudo por causa do sabor. O Arthur não quis dividir comigo o que o Ale não quis comer, então comi mais.

Fomos para o subsolo de um barzinho, que não me lembro do nome, e antes de chegarmos os efeitos já começaram a surgir, bem aos pouquinhos. Chegando lá, notei que eestávamos numa gruta hippie (digamos assim), com uma galera deitada em um tapete esticado num altarzinho cheio de puffs e cobertores. A tinha várias tangas cobrindo o teto e as lâmpadas, mas uma lâmpada estava descoberta! Essa lâmpada estava com seus feixes de luz canailzados em um prisma, fragmentando a em arco-íris. Os efeitos iam se intensificando. Notei também uma irregularidade altamente protumberânte e disse:
-Ainda vou tomar um rola nesta merd*! - mas não tomei, hehe

Kbrummmm!
Bateu!

PQPQPQPQPQPQPQPQP!
PELAMORDEDEUS, hehe!
Que pancada!
Nunca senti nada parecido na minha vida!

Estávamos para preparar uma Poção Mágica dos Ursinhos Gummy, o Suco-Gummy, mas infelizmente não fomos capazer de realizar tal façanha! Na verdade, quem teve que preparar foi o Ale, o que menos comeu cogumelos e que dizia quase não sentir os efeitos.
Explosão de serotonina! Sorriso de orelha à orelha, hehe, muito gostozinho! hehe

Imagens caleidoscópicas! Tive um momento de insight introspectivo e, infelizmente, entrei em discordância comigo mesmo. Num lado da tela de imagens psicodélicas mentais estava o id e do outro lado estava o superego representados, respectivamente, por uma garota linda, sensual, voluptosa e atraente, um tesão (!), cheia de cores vivas e vibrantes, e por uma mulher sobrecarregada de tarefas que parecia estar lavando roupa, ou algo do tipo, talvez também tivesse um homem trabalhando, dispostos em tonalidades de cinza. Isso me distraiu um pouco do objetivo garotas, mas pude perceber que fui enganado pelo meu medo de ser cobrado pelas minhas responsabilidades (faceta perceptivel daquele medo, sempre existem outras), que nem tinha no momento, alias, tinha, o de pegar garotas, e perceber isso me ajudou a normalizar a direção de minhas energias.

Atração física! Estava sentindo atração físicas pelas fêmeas no recinto, fortemente! Mas tinha alguma coisa errada. Alguma coisa muito estranha! Estava sentando, né, numa mesa ali, e as vezes percebia que tinha alguma coisa rebolando passando atrás de mim, mas quando eu olhava... Putz, era um cara, meu! Pqp! Aí não dava, estava acontecendo isso direto, já não estava mais aguentando! Também nem tinha aquelas super-gatas que eu estava procurando, então comecei a agitar de sair daquele lugar altamente esfumaçado com incenços e cigarros.

Alucinações visuais! O que eu achei mais interessante é que enquanto conversávamos sobre teorias matemáticas da química dos elementos micro/macroscópicos na mesa da caverna, eu via as pessoas contorcendo os olhos como se estivessem totalmente piradas de doidera, principalmente o Ale, que nessa hora começou sua típica falação, e o Arthur, que estava mais quieto. As pessoas ao redor nem estavam me alucinando dessa forma, eu acho.
Emocional. Ale começou com sua tipica falação, e já não aguentávamos mais, ele e eu, ficar alí.

Já o Arthur estava mais quieto. Talvez estivesse sendo encruzilhado pelo desânimo e medo (estava claro), mas conseguimos convence-lo, com bastante insistência, de ir ao simplão (3 horas de trilha caminhado devagar no breu).

Uma hora e meia se passou e eu não conseguia colocar a garrafa de goró na boca, parece que tinha uma força magnética que fazia força para impedir, mas o Arthur e o Ale estavam bebendo, mas quase nada.

A trilha (estradinha de terra) foi bem divertida, mas nos concentramos mais em conjurar energias metafísicas para quando chegassemos no Simplão já estivéssemos no ápice vibracional. Dito e feito!

Chegamos! 04:30 + ou -
-Ninguém ___ Dormeeeeee!!!

Chegamos lá, tinha uma pessoa (não consegui distinguir gênero) quase morrendo no palco com umas 8 pessoas na platéia. Pareciam um bando de zombies!! Tanto que assim que chegamos eles já falaram:
-Ale, toca alguma coisa lá!
Pronto! Pra que? hsuhsahusahush
Pqp!
Foi Froids!
Arregaçamos aquela p***a!!!!!!!
Du caraleo!
Nos três tocamos e cantamos, mas foi com tanta violência (no bom sentido, claro), que a galera acampada começou a acordar para ir lá assistir! Até morto levantou naquela hora!
Ufa!

Conclusão:

Enfim, foi fueda pra caçuete!

Mas uma coisa me impressionou: o Ale estava muito bom no que ele agora é mestre! Desde a hora que estávamos na caverna até a hora em que voltamos do Simplão e fomos embora (eu fui, o Arthur sumiu e o Ale ainda não estava cançado e ficou lá até o dia seguinte com uma galera lá!).

Foi fantástico, um orgasmo cósmico praticamente! Infelizmente as consequencias foram graves e agora quem está pagando o pato são os japoneses, hehe (atá!)

O que eu aprendi nessa noite foi a chegar no meu limite de empolgação! Alias, só empurrei ele mais pra lá, pois chegar nele já sabia, só fazia um tempinho que não o alcançava.

sexta-feira, 18 de março de 2011

NIRVANA - Turnaround

http://www.youtube.com/watch?v=rUrHTYyr8TQ

sábado, 12 de março de 2011

O medo

Sinta-me penetrando em sua mente
Retirando toda sua ilusão
Te desacreditando da vitória
Algo vai dar errado
Você não consegue
Vou te sugar toda vontade
E te deixar louco
Se já me temes
Venci sem sequer lutar
Sempre estarei contigo
Só podes escolher onde onde me aplicarás

quinta-feira, 10 de março de 2011

Eerie Indiana

Essa era uma série que eu assistia muito quando era mais novo, pena que não têm mais séries desse tipo hoje em dia. Aí está o primeiro episódio. Não achei legendado, ainda.





segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ah! Merda!

Sei que falo muita merda
Sei que faço muita merda
Momentos que não penso
Quando toco meu instinto
Quando cedo a vontades
Que nem nei deonde vem
Muitas vezes não sou eu
Tenho multiplas personalidades?
Talvez.
Sou fraco?
Talvez.
Acho que entendo o inintendível
Talvez por isso digo o que não devo
Apenas sou um simples garoto
Com um complexo de messias
Mas quando me vejo realmente
E saio da imaginação
Estou apenas dormindo, sonhando
Parado enquanto o mundo continua
Estou congelado no tempo
Ainda colhendo meus pedaços
De quando eu mesmo me explodi.